Ao contrário do que a nossa sociedade dita “moderna” tem anunciado e vivenciado, a família ainda é, e continuará sendo o principal alicerce da formação de um mundo sociavelmente mais justo e equilibrado. Já diziam no passado certos sociólogos: “A família é a célula mãe de toda a sociedade”. Esta afirmação não deveria ser meramente um punhado de palavras sem importância e que ficaram presas ao passado, mas ser vivida na prática social de cada indivíduo, principalmente e primordialmente entre os cônjuges, tanto nos dias atuais como nos vindouros, haja vista os crescentes, complexos e profundos problemas vividos no âmbito social vigente.
Mas o que constitui uma família? Qual a origem e quais as suas responsabilidade?
Em primeiro lugar deve-se destacar que a família não teve origem na mente de um cientista, sociólogo ou ganhador de algum prêmio Nobel. A origem da formação da família vem do próprio criador dos céus e terra. Deus ao criar a humanidade verificou e testificou que não seria bom que o homem, (sexo masculino), vivesse só, mas que faria para ele uma auxiliadora, (sexo feminino), que lhe fosse idônea. Homem e mulher deveriam agora unir-se um ao outro formando os dois uma só carne. Este mistério prefigurou a criação da família e tem um peso enorme no centro de todo discurso filosófico ou prático em favor da sustentabilidade da mesma.
Nota-se claramente que sendo ambos uma só carne, deveriam então observar os princípios que norteariam todo o contexto, sem o qual trariam problemas e conseqüências até então inimagináveis.
A paz de Cristo esteja contigo.
A paz de Cristo esteja contigo.
Fragmento do texto de Rogério Lima.
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