Blog Educacional como ferramenta de aprendizagem

O uso do Blog Educacional como ferramenta de aprendizagem dando suporte para educação, promovendo a interação com o mundo do conhecimento, incentivando a troca de idéias, a partir desse instrumento abrem-se novas portas para aquisição de conhecimentos. Outros aspectos culturais e informativos, pois vem trazendo uma nova proposta pedagógica e diferentes estratégias facilitando a interação do aluno com as novas tecnologias. Portanto, cabe a nós educadores estar sempre atualizados, capacitados, utilizando o blog adequadamente, explorando o potencial dos alunos, participando junto com eles, para que haja uma recíproca entre escola e comunidade, estimulando estes para troca de experiências, pois esse novo recurso tecnologico é para dar ênfase, aos projetos desenvolvidos para que possamos ter uma escola comunidade mais participativa.
O blog é uma reconstrução de idéias, que pode se dar de várias formas, no qual todos os envolvidos possam participar através de postagens , expressando suas ideias em prol de uma melhor educação.

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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

SARESP 2011 5º ano

Assinale a alternativa correta

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  1. A RÃ E O TOURO

    Um grande touro passeava pela margem de um riacho.
    A rã ficou com muita inveja do seu tamanho e da sua força.
    Então começou a inchar, fazendo enorme esforço, para tentar ficar tão grande quanto o touro.
    Perguntou a suas companheiras de riacho se estava do tamanho do touro. Elas responderam que não.
    A rã tornou a inchar e inchar. Ainda assim não alcançou o tamanho do touro.
    Pela terceira vez tentou inchar; e fez isso com tanta força que acabou explodindo, por culpa de tanta inveja.

    (ROCHA, Ruth. A rã e o touro. In: Fábulas de Esopo. 10. ed. São Paulo: FTD, 1999.)

    Na primeira vez que a rã inchou ela:
    1.   alcançou o tamanho do touro.
    2.   ficou com muita inveja.
    3.   explodiu.
    4.   perguntou para as companheiras se estava do tamanho do touro.
  2. AS MINHOCAS

    As minhocas são muito importantes para o homem.
    As minhocas abrem caminhos na terra cavando túneis. Com essa atividade elas ajudam a manter a qualidade do solo – a terra fica mais ventilada, fértil e produtiva. Assim, elas fazem muito bem para a terra e para o plantio. Por isso, em muitos lugares, elas são vendidas para o uso na agricultura.

    (Revista Semanal da Lição de Casa. São Paulo: Klick Editora, n.º 21, p. 4-5. Adaptado.)

    Esse texto serve para:
    1.   surpreender.
    2.   divertir.
    3.   informar.
    4.   emocionar.
  3. LELÊ BATE PAPO COM CATARINA

    A minha irmã, que se chama Catarina, ainda não veio para casa. É que ela nasceu antes do que tinha que nascer e agora tem que ficar um tempo no hospital.
    Então eu fui lá visitar a minha irmã umas vezes. O chato é que não me deixam segurar a Catarina. E eu só posso encostar nela depois que eu lavo as mãos.
    Bom, a Catarina teve uma coisa chamada icterícia e está meio amarela. Por isso ela ficou numa caixa transparente que tem umas luzes em volta. Eu achei aquilo o maior legal. Parece uma coisa do espaço.
    E, como ela fica embaixo da luz, puseram uns oclinhos e um gorrinho nela. A Catarina parece um mano.

    (Blog do Lelê. Disponível em: . Acesso em: 24 ago. 2008.)

    Lelê, em um trecho do texto, usa uma gíria para falar sobre a situação de sua irmã. Esse emprego se encontra em:
    1.   “A minha irmã, que se chama Catarina, ainda não veio para casa.”
    2.   “A Catarina parece um mano.”
    3.   “A Catarina teve uma coisa chamada icterícia e está meio amarela.”
    4.   “Parece uma coisa do espaço.”
  4. FÁBULA ELEITORAL PARA CRIANÇAS

    Um dia, as coisas da natureza quiseram eleger o rei ou a rainha do universo. Os três reinos entraram logo a confabular. Entre os bichos era um tumulto formidável. Bandos de periquitos saíram em caravana eleitoral, matilhas de cães discursavam dentro da noite, cáfilas de camelos percorriam os desertos, formigas realizavam comícios fantásticos, a rainha das abelhas passava com o seu séquito, sem falar nos cardumes de peixes, nos lobos em alcateias pelos montes, nas manadas de búfalos pelas savanas, nas revoadas instantâneas dos pombos-correios.

    (CAMPOS, Paulo Mendes. Fábula eleitoral... Para gostar de ler: crônicas. 2. ed. São Paulo: Ática, 1980. v. 5. Adaptado.)

    Ao ler o texto, é possível notar que a história é contada por:
    1.   um narrador que não participa da história.
    2.   reis e rainhas que são personagens da história.
    3.   um narrador que também é personagem da história.
    4.   um dos animais que se envolveu na eleição.
  5. LENDA INDÍGENA

    Os macacos bocas-pretas dormem amontoados nas folhas das palmeiras. Nas noites de trovoadas e grandes chuvas, os filhinhos choram e gritam de frio. O mesmo acontece às mães. Dizem, então, os pais:
    – Amanhã faremos a nossa casa.
    Quando amanhece, um diz:
    – Vamos fazer as nossas casas?
    Responde outro:
    – Vou comer um bocadinho ainda.
    Outros respondem:
    – Nós também.
    Vão-se todos e não se lembram mais de fazer a casa. Quando volta a chuva, então se lembram e dizem:
    – Havemos de fazer a nossa casa.
    Assim faz também muita gente.

    (BRANDENBURGER, Clemente. Lendas dos nossos índios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931. Grafia atualizada.)

    Em “Amanhã faremos a nossa casa.” a fala foi dita:
    1.   pelo narrador.
    2.   pelos filhotes.
    3.   pelos pais.
    4.   pelas mães.
  6. LÁ VEM O CARTEIRO

    As primeiras comunicações de que o mundo tem notícia eram entregues por mensageiros que decoravam o texto da carta e corriam a pé por quilômetros para recitá-lo ao destinatário.
    No Brasil, o primeiro entregador de cartas recebeu o nome de tropeiro. Depois vieram o estafeta, o carregador de mala postal, o inspetor de serviço postal e o carteiro.
    O mensageiro Paulo Bregaro é considerado o primeiro carteiro brasileiro. Foi ele quem entregou, no dia 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, a correspondência da Imperatriz Leopoldina a Dom Pedro I.

    (www.ibge.gov.br/bgeteen/datas/carteiro/home.html)

    No Brasil, o primeiro entregador de cartas era chamado de:
    1.   estafeta.
    2.   tropeiro.
    3.   inspetor de serviço postal.
    4.   carregador de mala postal.
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    O efeito de humor desse texto está:
    1.   na cara de bobo feita por Chico Bento.
    2.   no duplo sentido do termo cabeças de gado.
    3.   na mania de grandeza do amigo de Chico Bento.
    4.   na pergunta feita pelo amigo de Chico Bento.
  8. BOLO DE FUBÁ

    Bater no liquidificador.
    2 xícaras de açúcar
    2 xícaras de óleo de milho
    2 xícaras de leite
    3 ovos
    Colocar essa massa numa tigela e acrescentar:
    2 xícaras de farinha de trigo
    2 xícaras de fubá
    2 colheres (sobremesa) de fermento em pó.
    Untar uma assadeira com manteiga ou margarina, pulverizar com farinha de trigo, despejar a massa e levar aoforno para assar.
    Depois de assado, passar um pouco de manteiga ou margarina sobre o bolo e salpicar açúcar cristal ou refinado e canela em pó.

    (http://escrevendo.cenpec.org.br/Leitura/DocelcaraComSaborAmargo)

    Esse texto é:
    1.   uma carta.
    2.   uma receita.
    3.   um anúncio.
    4.   um recado.
  9. Certa vez, caminhando pela Mata Atlântica, encostei-me em uma árvore baixa, cujos galhos eram quase da minha altura. Foi quando vi um ninho de beija-flores disfarçado entre liquens. Imediatamente os filhotes levantaram suas cabeças para serem alimentados, como se eu fosse um de seus pais.
    Abandonei o local sem tocar nos filhotes, pois isso os prejudicaria.
    Ainda assim, tive tempo suficiente para observar a perfeição do ninho. Essa experiência foi muito bonita.

    (MATUCK, Rubens. Viagens: manual do pequeno observador. São Paulo: Ática, 1997.)

    Em – “Abandonei o local sem tocar nos filhotes, pois isso os prejudicaria.” – o pronome “isso” se refere ao fato de
    1.   caminhar pela Mata Atlântica.
    2.   observar o ninho.
    3.   tocar nos filhotes de beija-flor.
    4.   encostar-se numa árvore.

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